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16 de abr. de 2013

A número Pi e a indivisibilidade da alma

 
 
Olá povo umbandista, como vão?

Acho que já disse por aqui que eu sou um sujeito muito racional e cartesiano. Tenho em mim a "chatice"e o jeito metódico dos filhos de Oxossi (o nosso irmão Rafael Arruda é a exceção à esta regra, que fique claro). E é neste clima de extrema racionalidade que dissertarei com vocês hoje.

O último livro que li foi "O Pacto", de Joe Hill. É um livro de ficção com enredo bem fantasioso, mas um trecho me chamou a atenção. Segue:

"A destruição da alma é uma impossibilidade matemática.A alma não pode ser destruída. A alma é eterna. Como o número Pi, ela não tem fim e nem conclusão. Como o Pi, ela é uma constante. Pi é um número irracional, impossível de ser fracionado. A alma também é uma equação irracional e indivisível que expressa perfeitamente uma coisa: você".

Achei esta comparação entre a alma e o número Pi (3,141592... veja a explicação completa aqui) inteligentíssima! Ela explica a individualidade do ser enquanto nos dá uma boa dimensão de nossa importância no universo e também da complexidade da alma.

Os físicos e matemáticos vem se esforçando há séculos para explicar a vida de forma lógica através dos números e este paralelo traçado pelo autor tornou tudo mais tangível. Somo únicos e indivisíveis, contudo se somados mudamos completamente nossas variáveis e nos tornamos capazes de feitos impensáveis. Somos racionalmente imprevisíveis.

Portanto, meus irmãos, somem sempre. Multipliquem o que tem de melhor e sejam felizes!

Concordam? Discordam? O que acham?

Axé!

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